Teresina sábado, 21 setembro, 2024

Search
Close this search box.

Comissão Externa sobre Enchentes no RS convoca audiência com Governo Federal e Legislativo estadual

Em Brasília, o presidente da Comissão Externa, Marcel van Hattem (NOVO/RS), tem mobilizado todos os representantes gaúchos para buscar o apoio do Governo Federal, a fim de proporcionar soluções efetivas para a reconstrução do Rio Grande do Sul_

 

Na tarde desta terça-feira (9/7), a Comissão Externa sobre Danos Causados pelas Enchentes no Rio Grande do Sul realizará uma nova audiência pública com o objetivo de discutir a retomada da atividade econômica no Estado.

 

O evento foi requerido pelo presidente da Comissão, o deputado federal Marcel Marcel van Hattem (NOVO/RS) e acontecerá no Plenário 2 do Anexo II da Câmara dos Deputados em Brasília.

 

Marcel van Hattem tem mobilizado todos os representantes gaúchos para buscar o apoio do Governo Federal, a fim de proporcionar soluções efetivas para a reconstrução do Rio Grande do Sul. Na semana passada, o parlamentar realizou um grande evento no Auditório Nereu Ramos, que contou com a presença de centenas de prefeitos gaúchos; do governador, Eduardo Leite; do segundo vice-presidente da Mesa Diretora da Câmara Federal, Sóstenes Cavalcante (PL/RJ); do presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (FAMURS), Marcelo Arruda; do presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski; do coordenador da Bancada Gaúcha, deputado Marcon (PT/RS); e de vários deputados federais, estaduais, senadores e autoridades.

 

Ao final, o grupo seguiu em marcha para o Palácio do Planalto, com o objetivo de entregar um documento formal, contendo as medidas necessárias estabelecidas durante a audiência pública para a reconstrução do Rio Grande do Sul, e foram recebidos pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Após isso, a comitiva seguiu para uma reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL). Dentre as principais medidas estão: o ajuste dos R$ 2,5 bilhões de reais anuais de dívidas da Previdência; a necessidade de um FPM extra, nem que seja liberado somente a metade dos valores; o recurso para equalizar o ICMS e o ISS; a reposição das perdas na arrecadação; a flexibilização do uso dos recursos já liberados; o acesso à créditos em favor das empresas, para garantir e estimular novos empregos e renda, entre outras.

MENU