A inadimplência dos consumidores brasileiros se manteve elevada em novembro de 2024, com 29,4% das famílias relatando dívidas em atraso, o maior índice desde outubro de 2023. Além disso, 12,9% afirmaram estar sem condições de quitar suas dívidas, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) divulgada pela CNC. O endividamento geral avançou para 77%, reflexo do uso maior de crédito durante as compras de fim de ano.
Famílias de menor renda (até três salários mínimos) foram as mais afetadas, com 81,1% registrando dívidas, e 37,5% com inadimplência. O comportamento financeiro das famílias de renda mais alta (acima de dez salários mínimos) apresentou maior equilíbrio, com 66,7% endividadas e apenas 5% sem condições de pagamento.
Embora o cartão de crédito continue sendo a principal modalidade de dívida, o crédito pessoal ganhou espaço por oferecer menores taxas de juros. Mesmo com o leve aumento no endividamento, o comprometimento da renda familiar com dívidas apresentou queda para 29,8%, o que sugere um esforço das famílias em equilibrar suas contas em meio a um cenário de juros altos.
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