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Vacinação nas Fronteiras: Ministério da Saúde Inicia Campanha em Municípios do Mercosul

Campanha de vacinação na fronteira mercosul/Foto: Divulgação – Minsaude/Instagram

No último sábado, 21 de setembro, o Ministério da Saúde do Brasil lançou uma nova estratégia de vacinação em municípios que fazem fronteira com países do Mercosul. A campanha já começou e oferece todos os imunizantes disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) para brasileiros e estrangeiros residentes nessas áreas. Com a participação de Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, a iniciativa visa proteger as populações que vivem nas regiões fronteiriças desses países, garantindo mais saúde e segurança para os moradores dessas áreas estratégicas.

A ação se estende até o dia 30 de setembro e as primeiras cidades a receber a campanha são Foz do Iguaçu (PR), que faz fronteira com Argentina e Paraguai, e Santana do Livramento (RS), na fronteira com o Uruguai. Eder Gatti, diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI), destacou a importância de estratégias diversificadas para aumentar a adesão vacinal. “O movimento nacional pela vacinação, a multivacinação, a vacinação nas escolas e o microplanejamento das ações têm garantido uma maior proteção à população”, afirmou.

Desde 2016, o Brasil vinha enfrentando uma queda nas coberturas vacinais, mas, no ano passado, esforços do Governo Federal conseguiram reverter essa tendência. Como resultado, 13 dos 16 imunizantes do Calendário Nacional de Vacinação apresentaram aumento em suas coberturas em todo o país.

Esse esforço conjunto entre os países também reforça o compromisso com fronteiras mais seguras e protegidas. Com mais de 51 anos de existência, o DPNI é um dos maiores programas de imunização do mundo, oferecendo atualmente 20 vacinas que protegem indivíduos em todas as etapas da vida, desde o nascimento. A vacinação é amplamente reconhecida como uma das estratégias mais eficazes para preservar a saúde da população e construir uma sociedade mais saudável e resistente. Além de prevenir doenças graves, a imunização também reduz a disseminação de agentes infecciosos, protegendo aqueles que não podem ser vacinados por razões de saúde.

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